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terça-feira, 16 de junho de 2015

a Justiça é o espelho da maldade do homem!



Sabemos. Tudo pode ser usado para o bem o para o mal! o Código Processo Penal não foge à regra!, é usado também para o mal! Seria desonesto querer convencer que a lei serve apenas o bem! e que todos os agentes da Justiça são pessoas de bem e boa fé; sinceramente acredito que muitos erros judiciais não sejam erros! mas sim produtos forjados na maldade pura e crua! A maldade manifesta-se quando um conjunto de mentiras serve como base à formulação da sentença! quando a ânsia de vencer condenando o arguido prevalece sobre a verdade! Há muito que eu ando a gritar à Justiça que para justificar um absurdo só é preciso um absurdo maior!, sabemos todos, mas eu digo todos, que o lugar onde mais se mente no mundo, é nas salas dos tribunais!, sabemos que as crianças mentem instigadas pelos adultos, sabemos que os queixosos mentem!, as testemunhas mentem sem qualquer pudor; notamos a cegues pérfida da Justiça quando pouco lhe importa que o depoimento dos queixosos seja falso.
Quanto mais Kafkiana a Justiça se revela maior é o seu gozo!
A Justiça também é feita por pessoas más e malévolas; recorrendo ao aproveitamento da vil mentira e da deturpação para conseguir alcançar os seus fins! A História da Justiça está cheia deste fenómeno...
A Justiça portuguesa continua a caça às bruxas!, isto pouco importa ao cidadão comum, a si, ou ao seu vizinho, só passa a importar quando a Justiça alarmada por uma falsa denuncia quer que a Bruxa seja você!

Explicar à Justiça o princípio da lógica é tempo perdido.
Se as mãos e a cabeça da Srª cega são de pessoas arrogantes, esta está somente empenhada em credibilizar e oficializar suspeitas; tem pressa que uma acusação baseada em mentiras seja considerada fundamentada em verdades!, sem olhar a meios ela quer oficializar o falso por verdadeiro, para isso recorre a peritos da sua confiança, - torce o nariz quando os advogados requerem uma conta-peritagem - e o mais irónico pretende com a sua enorme arrogância prestar um grande serviço à humanidade!...

(continua)